Salvação do latim salus

A Salus tem objetivo direto e honesto de alcançar o topo, o 1º lugar, mas é claro que isso não virá do nada, a vitória vira acompanhada de ingredientes como união, companheirismo, bom senso e alegria acima de tudo...
As Metas de Desenvolvimento do Milênio foram criadas para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobre meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc.), e buscam trazer o equilíbrio da espécie humana através da unidade encontrada no complemento.
As metas do milênio são propósitos que só serão alcançadas se a humanidade se mover em conjunto, tentando preencher as lacunas deixadas por outros, uma vez que onde se tem um espaço na terra pode se cultivar uma nova árvore, e pra fazer com que essa arvore cresça é necessário preservar seu maior alicerce, sua raiz, que só estará bem embasada, se o cuidado para com a mesma for equilibrado, guiado por um caminho que estabeleça o futuro, sem se impor a paz... mas que ela conviva com o mundo que a cerca, ocupando seu devido lugar, neutralizando qualquer força voraz, que faça com que o mundo atual perca a intenção principal de se salvar, buscando um equilíbrio que não se constrói só, mas junto o tudo ao todo.
A salvação é um termo que genericamente se refere à libertação de um estado ou condição indesejável. O conceito de salvação eterna, salvação celestial ou salvação espiritual faz referência à salvação da alma, pela qual a alma se livraria de uma ameaça eterna (castigo eterno ou condenação eterna), considerando a Teoria de Gaia, a Terra como organismo vivo, é por essa salvação que as Nações que habitam o Planeta devem lutar. Uma salvação que tem sua origem no grego soteria, transmitindo a idéia de cura, redenção, remédio e resgate; no latim salvare, que significa `salvar´, e também de `salus´, que significa ajuda ou saúde.
O Ying e o Yang são duas energias contrárias que se completam, duas forças complementares compõem tudo que existe, e do equilíbrio dinâmico entre elas surge todo movimento e mutação, e por isso nós o escolhemos como totem da nossa equipe.

As sete leis
1ª) Todas as coisas são diferentes manifestações da unidade infinita
2ª) Nada é estático: tudo se transforma
3ª) Todos os antagonismos são complementares
4ª) Não existem duas coisas absolutamente iguais
5ª) Tudo possui frente e verso
6ª) Quanto maior a frente maior o verso
7ª) Tudo que tem início tem fim

Os doze Teoremas
Os doze teoremas são complementos das sete leis e podem nos ajudar a compreender a polaridade universal.
1) Yin e Yang são os dois pólos da pura expansão infinita: elas se apresentam quando a pura expansão atinge o ponto geométrico da bifurcação.
2) Yin e Yang surgem continuamente da pura expansão infinita
3) Yang é centrífugo; Yin é centrípeto; Yin e Yang produzem energia
4) Yang atrai Yin e Yin atrai Yang; Yang repele Yang e Yin repele Yin
5) Yin gera o Yang quando potencializado e Yang gera Yin quando potencializado
6) A força de atração ou de repulsão entre as coisas é proporcional à diferença entre os seus componentes Yin e Yang
7) Todo fenômeno é produzido pela combinação entre Yin e Yang em variadas proporções
8) Todos os fenômenos são efêmeros devido às constantes alterações das agregações dos componentes Yin e Yang
9) Nada é exclusivamente Yin e Yang: tudo tem polaridade
10) Não existe nada neutro; Yin ou Yang estão em evidência em qualquer situação
11) Grande Yin atrai o pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang
12) Todas as concreções (solidificações) físicas são Yin no centro e Yang na periferia.

As 8 metas de desenvolvimento do milênio
1- Erradicar a pobreza extrema e a fome
2- Atingir o ensino básico universal
3- Promover a igualdade entre os sexos
4- Reduzir a mortalidade infantil
5- Melhorar a saúde materna
6- Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças
7- Garantir a sustentabilidade ambiental
8- Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

Pode parecer difícil entender todo o misticismo detrás do Yin Yang e decifrar a linha tênue que existe entre o símbolo e os 8 jeitos de mudar o mundo, mas nós desvendamos esse mistério e é por isso que estamos em busca do equilíbrio perfeito.

Seleção das favoritas

Nós somos positivos


Acabar com a extrema pobreza e a fome, promover a igualdade entre os sexos, erradicar doenças que matam milhões e fomentar novas bases para o desenvolvimento sustentável dos povos são algumas das oito metas da ONU apresentadas na Declaração do Milênio, e que se pretendem alcançar até 2015.

As Metas de Desenvolvimento do Milênio (MDM) surgem da Declaração do Milênio das Nações Unidas, adotada pelos 191 estados membros no dia 8 de setembro de 2000. Criada em um esforço para sintetizar acordos internacionais alcançados em várias cúpulas mundiais ao longo dos anos 90 (sobre meio-ambiente e desenvolvimento, direitos das mulheres, desenvolvimento social, racismo, etc.), a Declaração traz uma série de compromissos concretos que, se cumpridos nos prazos fixados, segundo os indicadores quantitativos que os acompanham, deverão melhorar o destino da humanidade neste século.

As Metas do Milênio estão sendo discutidas, elaboradas e expandidas globalmente e dentro de muitos países. Entidades governamentais, empresariais e da sociedade civil estão procurando formas de inserir a busca por essas Metas em suas próprias estratégias. O esforço no sentido de incluir várias dessas Metas do Milênio em agendas internacionais, nacionais e locais de Direitos Humanos, por exemplo, é uma forma criativa e inovadora de valorizar e levar adiante a iniciativa.

Concretas e mensuráveis, as 8 Metas – com seus 18 objetivos e 48 indicadores – podem ser acompanhadas por todos em cada país; os avanços podem ser comparados e avaliados em escalas nacional, regional e global; e os resultados podem ser cobrados pelos povos de seus representantes, sendo que ambos devem colaborar para alcançar os compromissos assumidos em 2000. Também servem de exemplo e alavanca para a elaboração de formas complementares, mais amplas e até sistêmicas, para a busca de soluções adaptadas às condições e potencialidades de cada sociedade.Índice [esconder]

Meta 1

Erradicar a pobreza extrema e a fome

Um bilhão e duzentos milhões de pessoas sobrevivem com menos do que o equivalente a US$1,00 PPC por dia – dólares medidos pela paridade do poder de compra de cada moeda nacional. Mas tal situação já começou a mudar em pelo menos 43 países, cujos povos somam 60% da população mundial. Nesses lugares há avanços rumo à meta de, até 2015, reduzir pela metade o número de pessoas que ganham quase nada e que – por falta de oportunidades como emprego e renda – não consomem e passam fome. O Brasil é um exemplo de sucesso, com dez anos de antecedência, conseguiu cumprir a meta.

Meta 2

Atingir o ensino básico universal

Cento e treze milhões de crianças estão fora da escola no mundo. Mas há exemplos viáveis de que é possível diminuir o problema – como na Índia, que se comprometeu a ter 95% das crianças freqüentando a escola já em 2005. A partir da matrícula dessas crianças ainda poderá levar algum tempo para aumentar o número de alunos que completam o ciclo básico, mas o resultado serão adultos alfabetizados e capazes de contribuir para a sociedade como cidadãos e profissionais.

Meta 3

Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres

Dois terços dos analfabetos do mundo são mulheres, e 80% dos refugiados são mulheres e crianças. Superar as desigualdades entre meninos e meninas no acesso à escolarização formal é a base para capacitá-las a ocuparem papéis cada vez mais ativos na economia e política de seus países.

1.Realizar um evento que vise combater a violência contra a mulher, informando quais instituições atuam no apoio às vítimas de violência.

2.Promover uma atividade (esportiva/cultural) em prol da melhoria da auto-estima das mulheres, promovendo a valorização e o respeito em todas as fases do seu ciclo de vida (infância, adolescência, gravidez, maternidade, menopausa e velhice).

3.Fazer uma campanha de combate a produtos, serviços e lojas que exploram o corpo da mulher em suas propagandas e comunicações, fortalecendo o senso crítico da sociedade.

4.Promover uma campanha para estimular e encorajar as jovens a buscarem seu desenvolvimento socioeconômico, por meio da educação e do trabalho.

5.Organizar um fórum de discussão, em parceria com o Conselho Comunitário e a Delegacia da Mulher, para esclarecer a população sobre os serviços públicos em defesa da mulher e a legislação atual.

6.Fazer um levantamento das diversas ONGs e de todos os serviços públicos voltados às necessidades das mulheres e divulgar essas informações em pontos de grande circulação ou por meio de visitas domiciliares.

7.Promover uma palestra (preferencialmente proferida por um homem) para sensibilizar os homens quanto à divisão de tarefas domésticas, paternidade responsável e intolerância para toda forma de violência contra mulheres e crianças.

Meta 4

Reduzir a mortalidade infantil

Todos os anos onze milhões de bebês morrem de causas diversas. É um número escandaloso, mas que vem caindo desde 1980, quando as mortes somavam 15 milhões. Os indicadores de mortalidade infantil falam por si, mas o caminho para se atingir o objetivo dependerá de muitos e variados meios, recursos, políticas e programas – dirigidos não só às crianças mas à suas famílias e comunidades também.

Meta 5

Melhorar a saúde materna

Nos países pobres e em desenvolvimento, as carências no campo da saúde reprodutiva levam a que a cada 48 partos uma mãe morra. A redução dramática da mortalidade materna é um objetivo que não será alcançado a não ser no contexto da promoção integral da saúde das mulheres em idade reprodutiva. O acesso a meios que garantam direitos de saúde reprodutiva e a presença de pessoal qualificado na hora do parto serão portanto o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de saúde pública.

Meta 6

Combater o HIV/AIDS, a malária e outras doenças

Em grandes regiões do mundo, epidemias mortais vêm destruindo gerações e ameaçando qualquer possibilidade de desenvolvimento. Ao mesmo tempo, a experiência de países como o Brasil, Senegal, Tailândia e Uganda vem mostrando que podemos deter a expansão do HIV. Seja no caso da AIDS, seja no caso de outras doenças que ameaçam acima de tudo as populações mais pobres e vulneráveis como a malária, a tuberculose e outras, parar sua expansão e depois reduzir sua incidência dependerá fundamentalmente do acesso da população à informação, aos meios de prevenção e aos meios de tratamento, sem descuidar da criação de condições ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de reprodução das doenças.

Meta 7

Garantir a sustentabilidade ambiental

Um bilhão de pessoas ainda não têm acesso a água potável. Ao longo dos anos 90, no entanto, quase um bilhão de pessoas ganharam esse acesso à água bem como ao saneamento básico. A água e o saneamento são dois fatores ambientais chaves para a qualidade da vida humana, e fazem parte de um amplo leque de recursos e serviços naturais que compõem o nosso meio ambiente – clima, florestas, fontes energéticas, o ar e a biodiversidade – e de cuja proteção dependemos nós e muitas outras criaturas neste planeta. Os indicadores identificados para esta meta são justamente "indicativos" da adoção de atitudes sérias na esfera pública. Sem a adoção de políticas e programas ambientais, nada se conserva adequadamente, assim como sem a posse segura de suas terras e habitações, poucos se dedicarão à conquista de condições mais limpas e sadias para seu próprio entorno.

Meta 8

Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento

Muitos países pobres gastam mais com os juros de suas dívidas do que para superar seus problemas sociais. Já se abrem perspectivas, no entanto, para a redução da dívida externa de muitos países pobres muito endividados]] (PPME).

Os objetivos levantados para atingir esta Meta levam em conta uma série de fatores estruturais que limitam o potencial para o desenvolvimento – em qualquer sentido que seja – da imensa maioria dos países do sul do planeta. Entre os indicadores escolhidos estão a ajuda oficial para a capacitação dos profissionais que pensarão e negociarão as novas formas para conquistar acesso a mercados e a tecnologias abrindo o sistema comercial e financeiro não apenas para países mais abastados e grandes empresas, mas para a concorrência verdadeiramente livre de todos.